ESCULTURAS DA GRÉCIA ANTIGA
Escultura é uma arte que representa imagens plásticas em relevo total ou parcial. As principais técnicas são: CINZELAÇÃO, FUNDIÇÃO, MOLDAGEM OU AGLOMERAÇÃO de partículas para a criação de um objeto. Embora possam ser utilizadas para representar qualquer coisa, tradicionalmente, o objetivo maior foi sempre representar o corpo humano ou divindade antropomórfica. Os materias mais utilizados foram: as pedra (mármore, calcário e granito); os metais (bronze, ouro e prata); outros com argila e terracota e os materias de origem orgânica, mais nobre possíveis, como ébano, jacarandá, marfim e âmbar.
A Grécia clássica é, com certeza, o berço ocidental da arte de esculpir. A evolução das esculturas gregas pode ser dividida em vários períodos como: GEOMÉTRICO, DEDÁLICO, ARCÁICO, SEVERO, CLÁSSICO E HELENÍSTICO. Todos eles sofreram influências do desenvolvimento social, econômico e cultural da Grécia antiga. Além disso, observa-se um aperfeiçoamento contínuo da técnica de esculpir, culminando com obras de arte reverenciadas, até hoje com a Vênus de Milo.
Joh, a vovó Seiko e a Vênus de Milo - Louvre
PERÍODO GEOMÉTRICO
Ocorreu entre 900 a 700 a.C., quando houve muitas transformações socias importantes que levaram a formação das cidades-estado, o crescimeno urbano, desenvolvimento do alfabeto grego, a intensificação do comércio com a Ásia menor e sul da Itália e a fundação de muitos templos. Desta fase, observa-se cerâmicas, adornos, armas, estatuetas votivas de bronze e barro.
Ainda não se observa, estátuas de grande porte.
Estatueta de guerreiro do século VIII a.C.- Munique - Staatliche Antikensammlungen
PERÍODO DE DEDÁLICO
Ocorreu de 650 a 600 a.C.. Este período foi assim denominado, em homenagem a Dédalo, o herói mítico, considerado o inventor da escultura.
As principais influências para o desenvolvimento das estátuas de grande dimensão foram: a Síria e o Egito. As estátuas desta fase são frontais e rígidas. O corpo é modelado e achatado e o desenho da anatomia é simplificado. Os principais estilos de estátuas desta época foram os KOUROS (plural KOUROI)/estátua masculina. A figura masculina representa sempre um jovem imberbe e nu, com a perna esquerda na frente e os braços caídos rigidamente junto ao corpo. Eram colocadas em santuários, tumbas ou monumentos públicos. O KORE (plural KORAI)/estátua feminina está sempre vestida, tem os pés juntos e a postura um pouco mais variável.
Kore dedálica chamada Dama de Auxerre 635 a.C. - Louvre
PERÍODO ARCÁICO
Ocorreu entre 600 a 500 a.C.. Foi marcado pela grande urbanização da Grécia e o crescimeno do comércio. Nesta época floreceu o conceito da PAIDEIA (processo de educação completa e integral que almejava a formação de um cidadão exemplar apto a assumir qualquer função na sociedade, inclusive o governo supremo). Houve uma observação mais atenta da anatomia da escultura, com um detalhamento da musculatura e da estrutura do esqueleto. a face ganha um porte mais majestoso e uma atitude de inabalável confiança e altivez. A utilização do mármore se ampliou. Os exemplos mais importantes desta época foram: o Cavaleiro Rampin e o Moscóforo. Surgem nomes de escultores importantes como: Aristokles de Sidônia, Kanacos de Sikyona e Hegias de Atenas. Por volta do fim do século VI a.C., o detalhamento nas formas corporais havia chegado a um grau avançado e as figuras adquirem movimento. Nesta fase começa a difusão da estatuária grega pelas colônias na Magna Grécia, nas áreas orientais do Mediterrâneo e culturas como a etrusca, a cipriota, a fenícia e mesmo a síria.
PERÍODO SEVERO
Ocorreu entre 500 a 450 a.C.. Foi uma fase caracterizada pelo repúdio ao decorativismo. Observa-se o fim da cultura aristocrática dos KOUROI para representarem atletas vencedores de jogos, líderes políticos, generais e várias divindades. Há um maior dinamismo das figuras, os braços ganham em liberdade, e há maior detalhamento e suavização da anatomia. Nesta fase é formado o chamado perfil grego, unindo a testa e o nariz em uma linha retilínea, e o bronze começa a surgir.
Os exemplos desta fase são:
PERÍODO CLÁSSICO
Ocorreu entre 450 a 323 a.C.. O primeiro grande centro produtor do classicismo é Atenas. A representação anatômica chega a um estágio de grande verossimilhança, com maior estudo da musculatura do tronco e membros em detrimento da face, que perde em expressividade embora ganhe em semelhança e detalhamento, surgindo os primeiros retratos. Os autores mais representativos da época foram: Mirón com o Discóbolo; Fídias com Zeus de Olímpia e a Atena Parthenos; Alcamenes; Kresilas e Policleto com o Doríforo, o Discóforo e o Diadúmeno.
Atenas cai em 404 a.C., no fim da Guerra de Peloponeso, dando início ao baixo classicismo ou classicismo tardio. Os autores mais expoentes foram: Praxiteles, Lísipo e Escopas. Praxiteles, o mais famoso dele, criou Afrodite de Cnido, Hermes com o infante Dionísio e Apólo Sauróctono.
Lísipo foi o escultor preferido de Alexandre Magno. Seu discípulo, Carés de Lindos foi o autor do célebro Colosso de Rhodes, um das Sete Maravilhas do mundo antigo. Outro grande escultor da época Leocarés, autor de Diana de Versalhes e Apolo Belvedere.
PERÍODO HELENÍSTICO
ESCULTURAS DA ROMA ANTIGA
Desenvolveu-se muito entre os séculos VI a.C. e V d.C.. Houve influência estrusca e também das colônias da Magna Grécia e da própria Grécia, durante o período helenista. Os romanos foram capazes não só de assimilar as técnicas gregas, mas elaborar uma nova modalidade, principalmente no gênero retratista.
A TRADIÇÃO ETRUSCO-ROMANA
Os etruscos dominaram a região centro-norte da península Itálica e, pelo menos alguns dos semi-lendários reis de Roma foram etruscos.Sua arte se assemelhavam a grega do período arcáico. As primeiras esculturas realizadas em Roma datam do século VI a.C. e seu estilo é inteiramente etrusco. A obra mais importante foi Apolo de Veii. Os etruscos foram hábeis com os gêneros: estatutário fúnebre, sarcófagos e grupos monumentais. As obras mais comuns são: O Sarcófago dos Esposos e o Hipogeu dos Volumni, uma cripta em Perugia.
Escultura etrusca tardia - séc. II a.C. - Louvre
INFLUÊNCIA DO HELENISMO
Durante o século IV a.C., a Grécia vivia seu Classicismo. Um pouco mais tarde, Alexandre Magno conquistou a Grécia e levou a arte grega até a Índia. A esta fusão de influências gregas e orientais se deu o nome de Helenismo. O estilo é bastante complexo devido às muitas infuências. Nesta fase fundaram-se os primeiros museus e bibliotecas, como em Pérgamo e Alexandria. Além disso, Roma passa a constituir um novo e grande mercado consumidor de estatutárias para as novas cidades no Egito, Síria e Anatólia. Os autores mais importantes desta fase foram: Phyromachos, Niceratos, Epígonos e Xenócrates.
O principal acontecimento que influenciou definitivamente a cultura romana foi o saque de Siracusa em 212 a.C.. Siracusa era um rico entreposto comercial grego na Sicília, e era adornada com muitas obras de arte. Com sua queda, a cidade foi saqueada e o espólio levado para Roma para substituir a estatutária de origem etrusca. Após a conquista da Grécia por Roma em 146 a.C., diversos artistas gregos se estabeleceram na Itália, contribuindo para a disseminação da herança cultural entre a civilização conquistadora.. Os autores mais importantes desta fase foram: Phyromachos, Niceratos, Epígonos e Xenócrates. As obras mais importantes foram: o grandioso Altar de Pérgamo, a Vitória de Samotrácia , a Vênus de Milo e a Coluna de Trajano. Do reinado de Trajano é célebre a Coluna de Trajano, que comemorou a campanha na Dácia entre 106 a 101 a.C.. É uma enorme coluna revestida inteiramente de um friso contínuo que espirala para cima, sendo um exemplo do estilo narrativo dos relevos históricos romanos.
Coluna de Trajano
O genius de Augusto - Museu Pio-Clementino
O APOGEU DA ESCULTURA ROMANA
A queda de Roma e a fragmentação de seu extenso território em nações menores acabou refletindo na arte. O estilo naturalista de perfeição anatômica alcançado pelas gerações de mestres gregos, continuados pelos romanos, simplesmente desapareceu. A estatutária adquiriu feições rudes, rígidas e simplificadas. O classsicismo se diluiu na arte primitiva da Idade Média.
FONTE: WIKIPÉDIA/Cultura grega e romana
A Grécia clássica é, com certeza, o berço ocidental da arte de esculpir. A evolução das esculturas gregas pode ser dividida em vários períodos como: GEOMÉTRICO, DEDÁLICO, ARCÁICO, SEVERO, CLÁSSICO E HELENÍSTICO. Todos eles sofreram influências do desenvolvimento social, econômico e cultural da Grécia antiga. Além disso, observa-se um aperfeiçoamento contínuo da técnica de esculpir, culminando com obras de arte reverenciadas, até hoje com a Vênus de Milo.
Joh, a vovó Seiko e a Vênus de Milo - Louvre
PERÍODO GEOMÉTRICO
Ocorreu entre 900 a 700 a.C., quando houve muitas transformações socias importantes que levaram a formação das cidades-estado, o crescimeno urbano, desenvolvimento do alfabeto grego, a intensificação do comércio com a Ásia menor e sul da Itália e a fundação de muitos templos. Desta fase, observa-se cerâmicas, adornos, armas, estatuetas votivas de bronze e barro.
Ainda não se observa, estátuas de grande porte.
Estatueta de guerreiro do século VIII a.C.- Munique - Staatliche Antikensammlungen
PERÍODO DE DEDÁLICO
Ocorreu de 650 a 600 a.C.. Este período foi assim denominado, em homenagem a Dédalo, o herói mítico, considerado o inventor da escultura.
As principais influências para o desenvolvimento das estátuas de grande dimensão foram: a Síria e o Egito. As estátuas desta fase são frontais e rígidas. O corpo é modelado e achatado e o desenho da anatomia é simplificado. Os principais estilos de estátuas desta época foram os KOUROS (plural KOUROI)/estátua masculina. A figura masculina representa sempre um jovem imberbe e nu, com a perna esquerda na frente e os braços caídos rigidamente junto ao corpo. Eram colocadas em santuários, tumbas ou monumentos públicos. O KORE (plural KORAI)/estátua feminina está sempre vestida, tem os pés juntos e a postura um pouco mais variável.
Kore dedálica chamada Dama de Auxerre 635 a.C. - Louvre
PERÍODO ARCÁICO
Ocorreu entre 600 a 500 a.C.. Foi marcado pela grande urbanização da Grécia e o crescimeno do comércio. Nesta época floreceu o conceito da PAIDEIA (processo de educação completa e integral que almejava a formação de um cidadão exemplar apto a assumir qualquer função na sociedade, inclusive o governo supremo). Houve uma observação mais atenta da anatomia da escultura, com um detalhamento da musculatura e da estrutura do esqueleto. a face ganha um porte mais majestoso e uma atitude de inabalável confiança e altivez. A utilização do mármore se ampliou. Os exemplos mais importantes desta época foram: o Cavaleiro Rampin e o Moscóforo. Surgem nomes de escultores importantes como: Aristokles de Sidônia, Kanacos de Sikyona e Hegias de Atenas. Por volta do fim do século VI a.C., o detalhamento nas formas corporais havia chegado a um grau avançado e as figuras adquirem movimento. Nesta fase começa a difusão da estatuária grega pelas colônias na Magna Grécia, nas áreas orientais do Mediterrâneo e culturas como a etrusca, a cipriota, a fenícia e mesmo a síria.
Kore arcáica - Museu Arqueológico Nacional de Atenas
O Moscóforo 560 a.C. - Museu da Acrópoles de Atenas
Detalhe do Cavaleiro de Rampin com sorriso característico do período arcáico 550 a.C. - Museu da Acrópoles de Atenas
PERÍODO SEVERO
Ocorreu entre 500 a 450 a.C.. Foi uma fase caracterizada pelo repúdio ao decorativismo. Observa-se o fim da cultura aristocrática dos KOUROI para representarem atletas vencedores de jogos, líderes políticos, generais e várias divindades. Há um maior dinamismo das figuras, os braços ganham em liberdade, e há maior detalhamento e suavização da anatomia. Nesta fase é formado o chamado perfil grego, unindo a testa e o nariz em uma linha retilínea, e o bronze começa a surgir.
Os exemplos desta fase são:
Efeb o de Kritios, estátuas decorativas do Templo de Afaia, em Egina
PERÍODO CLÁSSICO
Ocorreu entre 450 a 323 a.C.. O primeiro grande centro produtor do classicismo é Atenas. A representação anatômica chega a um estágio de grande verossimilhança, com maior estudo da musculatura do tronco e membros em detrimento da face, que perde em expressividade embora ganhe em semelhança e detalhamento, surgindo os primeiros retratos. Os autores mais representativos da época foram: Mirón com o Discóbolo; Fídias com Zeus de Olímpia e a Atena Parthenos; Alcamenes; Kresilas e Policleto com o Doríforo, o Discóforo e o Diadúmeno.
Atenas cai em 404 a.C., no fim da Guerra de Peloponeso, dando início ao baixo classicismo ou classicismo tardio. Os autores mais expoentes foram: Praxiteles, Lísipo e Escopas. Praxiteles, o mais famoso dele, criou Afrodite de Cnido, Hermes com o infante Dionísio e Apólo Sauróctono.
Lísipo foi o escultor preferido de Alexandre Magno. Seu discípulo, Carés de Lindos foi o autor do célebro Colosso de Rhodes, um das Sete Maravilhas do mundo antigo. Outro grande escultor da época Leocarés, autor de Diana de Versalhes e Apolo Belvedere.
Cópia conhecida da Afrodite de Cnido de Praxiteles 345a.C. - Gliptoteca de Munique
Colosso de Rhodes de Carés de Lindos
PERÍODO HELENÍSTICO
Ocorreu entre 323a 27a.C.. A transição para o Período Helenístico acompanhou as conquistas de Alexandre Magno, que ao conquistar a Grécia, levou sua arte até a Índia. Neste período predomina a multiplicidade de influências orientais na arte grega. Daí o nome de Helenismo. Surgiram novos centros artísticos como Alexandria, Antióquia e Pérgamo. Os escultores não se sentiam mais obrigados a retratar o ideal. São introduzidos temas como o sofrimento, o sono, a morte e a velhice. Uma das mais famosas obras deste período é Maronis ou A velha bêbada. Outra é Laoconte de Agesandro, Polidoro e Atenodoro. Outro autor de destaque foi Pérgamo com seu grandioso Altar de Pérgamo.
Roma, Egito, Síria e Antióquia passam a ser grandes consumidores estatutários, difundindo a arte grega. A vitória de Samotrácia 190 a.C. - Louvre
Velha Bêbada 190 a.C.- Museus Capitolinos
ESCULTURAS DA ROMA ANTIGA
Desenvolveu-se muito entre os séculos VI a.C. e V d.C.. Houve influência estrusca e também das colônias da Magna Grécia e da própria Grécia, durante o período helenista. Os romanos foram capazes não só de assimilar as técnicas gregas, mas elaborar uma nova modalidade, principalmente no gênero retratista.
A TRADIÇÃO ETRUSCO-ROMANA
Os etruscos dominaram a região centro-norte da península Itálica e, pelo menos alguns dos semi-lendários reis de Roma foram etruscos.Sua arte se assemelhavam a grega do período arcáico. As primeiras esculturas realizadas em Roma datam do século VI a.C. e seu estilo é inteiramente etrusco. A obra mais importante foi Apolo de Veii. Os etruscos foram hábeis com os gêneros: estatutário fúnebre, sarcófagos e grupos monumentais. As obras mais comuns são: O Sarcófago dos Esposos e o Hipogeu dos Volumni, uma cripta em Perugia.
Escultura etrusca tardia - séc. II a.C. - Louvre
INFLUÊNCIA DO HELENISMO
Durante o século IV a.C., a Grécia vivia seu Classicismo. Um pouco mais tarde, Alexandre Magno conquistou a Grécia e levou a arte grega até a Índia. A esta fusão de influências gregas e orientais se deu o nome de Helenismo. O estilo é bastante complexo devido às muitas infuências. Nesta fase fundaram-se os primeiros museus e bibliotecas, como em Pérgamo e Alexandria. Além disso, Roma passa a constituir um novo e grande mercado consumidor de estatutárias para as novas cidades no Egito, Síria e Anatólia. Os autores mais importantes desta fase foram: Phyromachos, Niceratos, Epígonos e Xenócrates.
O principal acontecimento que influenciou definitivamente a cultura romana foi o saque de Siracusa em 212 a.C.. Siracusa era um rico entreposto comercial grego na Sicília, e era adornada com muitas obras de arte. Com sua queda, a cidade foi saqueada e o espólio levado para Roma para substituir a estatutária de origem etrusca. Após a conquista da Grécia por Roma em 146 a.C., diversos artistas gregos se estabeleceram na Itália, contribuindo para a disseminação da herança cultural entre a civilização conquistadora.. Os autores mais importantes desta fase foram: Phyromachos, Niceratos, Epígonos e Xenócrates. As obras mais importantes foram: o grandioso Altar de Pérgamo, a Vitória de Samotrácia , a Vênus de Milo e a Coluna de Trajano. Do reinado de Trajano é célebre a Coluna de Trajano, que comemorou a campanha na Dácia entre 106 a 101 a.C.. É uma enorme coluna revestida inteiramente de um friso contínuo que espirala para cima, sendo um exemplo do estilo narrativo dos relevos históricos romanos.
Coluna de Trajano
O genius de Augusto - Museu Pio-Clementino
O APOGEU DA ESCULTURA ROMANA
O desenvolvimento da escultura em Roma se dividiu em dois campos: o retratístico e os gêneros restantes. Dentre os retratos, o busto e a cabeça avulsa eram as formas mais encontradas, traço cultural tipicamente romano. Este tipo de obra se difundiu por ser mais barata que o corpo inteiro e, para os romanos, não era importante o corpo, nem os trajes, mas a cabeça. Os imperadores usavam o retrato para a reafirmação do poder e de seu programa político. Para a população, em geral, servia de contexto fúnebre. Com o imperador Augusto, Roma se tornou a cidade mais influente e rica do império e também o novo centro da cultura helenística. Houve até cunhagem das moedas com baixo-relevo diminuto de seu governante vivo.
Augusto laureado e Tibério em uma quadriga 14-13 a.C. |
A queda de Roma e a fragmentação de seu extenso território em nações menores acabou refletindo na arte. O estilo naturalista de perfeição anatômica alcançado pelas gerações de mestres gregos, continuados pelos romanos, simplesmente desapareceu. A estatutária adquiriu feições rudes, rígidas e simplificadas. O classsicismo se diluiu na arte primitiva da Idade Média.
FONTE: WIKIPÉDIA/Cultura grega e romana
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