segunda-feira, 21 de março de 2011

Susannah C. Litvac n.29 6oF - Mitologia Egípcia!!!!

História dos Deuses

No Antigo Egito, as pessoas eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses, que poderiam ter o rosto ou o corpo em forma de animal, ser uma mistura de homem e mulher ou até mesmo com elementos da natureza. Os egípcios pensavam que os deuses poderiam ter uma vida parecida com a dos humanos – nascer e morrer - mas com poderes ligados à natureza.

Atributos dos Deuses

Cada deus egípcio tem um nome e um poder específico. Os principais deuses são:

Rá: o Deus Sol.
O primeiro dos deuses, criado a partir do Caos Inicial, emergiu da escuridão numa flor de lótus. Também conhecido como Amon-Rá.
Maat
Representa o equilíbrio, a harmonia do universo e personifica a justiça, protegendo os tribunais.
Osíris
Irmão de Seth e marido de Ísis, é o filho primogênito de Geb(terra) e Nut(céu) e por isso teve o direito de governar o trono do Egito. Seu irmão Seth, por inveja destrói Osíris e espalha seus pedaços por todo o Egito. É representado em forma de múmia, com uma coroa branca, plumas e chifres.
Ísis
A deusa mais popular do Egito, ela representava a magia e os mistérios daquela região, a mãe perfeita em sua dedicação. É representada como uma mulher que costuma carregar inscritos sobre sua cabeça os hieróglifos referentes ao seu nome.
Seth
Deus que simbolizava o lado escuro de Osíris, o mesmo que o Adversário, o lado malígno contrapondo-se a Osíris. Matou seu irmão Osíris numa luta pelo poder no Egito.
Horus
É uma divindade solitária relacionado ao juízo das almas no mundo inferior, apresentando as almas ao Juiz Divino. Era considerado idêntico e feito da mesma substância de seu pai, Osíris.


Neftis
Irmã de Ísis e, junto com ela, representava o aspecto dual da natureza; Ísis representava o bem e Neftis o mal.
Anúbis
Conduzia as almas para Osíris julgá-las. Era o senhor da Terra do Silêncio do Ocidente, a terra dos mortos, o preparador do caminho para o outro mundo.
Thoth
Deus da sabedoria e do mistério, o deus escrevente; o juíz, cuja sabedoria e autoridade é marcante sobre todos os outros deuses. Anota os pensamentos, palavras e ações dos homens durante a vida e as pesa na balança da justiça divina.



Templos
Templo de Luxor
Na estrutura clássica dos templos egípcios podem ser vistas três partes: o pátio, as salas hipóstilas e o santuário.À entrada de um templo encontravam-se obeliscos e estátuas monumentais, que antecediam o pilone. Nos templos do Império Novo é comum a existência de uma avenida de acesso ladeada por esfinges com corpo de leão e cabeça de carneiro (que  protegiam o templo e o deus), na qual desfilava a procissão em dias de festa. Um pilone era uma porta monumental composta por duas torres em forma de trapézio, entre as quais se situava a entrada propriamente dita. Nas paredes do pilone representavam-se as divindades ou muitas vezes a cena clássica na qual se vê o faraó atacando os inimigos do Egito. Passado o pilone existia uma grande pátio (uba), a única zona acessível ao público, onde a estátua da Divindade era mostrada nos dias de festa. O pátio era rodeado por colunas e possuía por vezes um altar (aba), onde se efectuavam os sacrifícios. Este pátio precedia uma sala hipóstila (ou seja uma sala de colunas), mais ou menos imersa na escuridão, que antecedia outros salas onde se guardavam a mesa de oferendas e a barca sagrada. Finalmente, achava-se o santuário do deus (kari).

Sacerdotes
Sacerdotes vestidos com pele de leopardo realizam rituais de purificação. Túmulo de Userhat, XIX Dinastia.  No Antigo Egito não existiu uma estrutura sacerdotal centralizada; cada Divindade possuía um grupo de homens e mulheres dedicados ao seu culto. De acordo com os Textos das Pirâmides, datados do Império Antigo, os reis tinham cinco refeições diariamente, três no céu e duas na terra; estas últimas estavam a cargo dos sacerdotes funerários. As fontes do Império Novo mostram que os sacerdotes estavam organizados em quatro grupos (em grego: phyles), cada um dos quais trabalhava durante um mês cada três meses. Durante os oito meses que tinham livres, os sacerdotes levavam uma vida comum inserida na comunidade, junto das suas esposas e filhos. As mulheres também trabalhavam nos templos seguindo o mesmo regime de rotatividade dos homens. Frequentemente estas mulheres eram esposas dos sacerdotes. As mulheres poderiam ser cantoras (chemait), músicas (hesit) ou dançarinas (khebait).

Cerimônias e Oferendas

O culto dos animais

O culto aos animais existiu no Egito desde épocas remotas, mas vulgarizou-se na época do Império Novo. Determinados animais, como o boi ou o gato eram considerados manifestações da divindade. O culto era orientado não a todos os animais da mesma espécie, mas a um, identificado como divino pelo fato de possuir uma marca distintiva. Eram colocados em jaulas junto aos templos, sendo alvo de um culto entre o povo e de atenções especiais na sua alimentação e conforto. Quando morriam estes animais eram mumificados e enterrados em locais próprios.

O culto dos mortos

Nos primeiros tempos da história egípcia a possibilidade de uma vida depois da morte estava reservada ao faraó, tendo a partir da V dinastia se verificado uma democratização desta concepção, que passou a abranger toda a população. Contudo, para permitir o acesso e a continuação nessa vida, era necessário que o corpo estivesse preservado, o que explica o recuso à mumificação. Nos primeiros tempos os egípcios praticaram uma mumificação "natural": os cadáveres era envoltos em peles de animais e enterrados no deserto, onde a secura os conservava. Progressivamente desenvolveram uma mumificação artificial que atingiu a perfeição no Império Novo.
Conhece-se hoje o processo de embalsamento graças ao relato de Heródoto, já que os egípcios não deixaram qualquer tipo de descrição sobre esta técnica .Segundo o historiador grego, a técnica mais nobre que pretendia reproduzir o embalsamento que tinha sido feito sobre Osíris, começava com a extração do cérebro pelas narinas, com a ajuda de um gancho de ferro. Com uma faca de pedra da Etiópia fazia-se um corte para se retirar os intestinos. A cavidade abdominal era limpa e lavada com vinho de palma e com substâncias aromáticas. O ventre era enchido com uma mistura de mirra e canela, sendo cozido. O cadáver era depois mergulhado num banho de natrão (silicato de soda e alumínio), onde permanecia durante setenta dias; a partir do Império Médio sabe-se que os profissionais recorreram ao pó de natrão, que se achava num vale desértico. Terminado este período, o corpo era lavado e envolto em faixas de pano revestidas com resinas. Começava-se pelos dedos das mãos e dos pés, seguindo-se o envolvimento das extremidades, do tronco e da cabeça. Fazia depois um envolvimento geral de cima para baixo e outro de baixo para cima. Durante todo este processo eram recitadas fórmulas mágicas e colocados amuletos entre as faixas, como o Olho de Hórus e o "nó de Ísis". O corpo era então entregue aos familiares, que o colocavam num caixão que com a forma do corpo humano.

O julgamento dos mortos

Pesagem das almas no Livro dos Mortos. O coração é pesado contra a pluma da verdade, enquanto o monstro Ammut espera para devorar o coração se necessário. O morto chegaria a uma grande sala de justiça, onde além do Deus Osíris, estavam quarenta e dois juízes com cabeça de animal e uma faca na mão. O morto fazia então a chamada "confissão negativa" através da qual proclamava não ter roubado, matado, cometido adultério, etc. O seu coração era colocado sobre uma balança e pesado contra uma pena, o símbolo de Maet. Se tivesse o mesmo peso era considerado inocente; em caso contrário seria lançado a  Ammut, um monstro que era parte leão, parte hipopótamo e parte crocodilo, que devorava o coração. A alma justa entrava num local idílico; para os habitantes do Delta esse local eram os Campos Elíseos (Sekhet-hetepet), onde a Primavera era eterna. Os mortos teriam uma vida agradável, desempenhando a mesma função que tinham na terra.

Fontes:









 

sábado, 19 de março de 2011

A RELIGIÃO DO EGITO ANTIGA ^-^ ~Paola Kim ~6F~n.22

Introdução 
A religião no Egito Antigo era marcada por várias crenças, mitos e simbolismos. A prática religiosa era muito valorizada na sociedade egípcia, sendo que os rituais e cerimônias ocorriam em diversas cidades. A religião egípcia teve grande influência em várias áreas da sociedade.
Características da religião egípcia
Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses). De acordo com este povo, os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e parte de animal sagrado. Anúbis, por exemplo, deus da morte, era representado com cabeça de chacal num corpo de ser humano.

Os egípcios antigos faziam rituais e oferendas aos deuses. Era uma forma de conseguirem agradar aos deuses, conseguindo ajuda em suas vidas.

No Egito Antigo existiam diversos templos, que eram construídos em homenagem aos deuses. Cada cidade possuía um deus protetor.

Outra característica importante da religião egípcia era a crença na vida após a morte. De acordo com esta crença, o morto era julgado no Tribunal de Osíris. O coração era pesado e, de acordo com o que havia feito em vida, receberia um julgamento. Para os bons havia uma espécie de paraíso, para os negativos, Ammut devoraria o coração.
deuses egípcios, religião do egito antigo
Religião do Egito Antigo: crença em vários deuses

Fonte:http://www.suapesquisa.com/egito/religiao_egito.htm

quinta-feira, 17 de março de 2011

MITOLOGIA EGÍPCIA ! - Paola Kim - n.22-6f

Foram os Faraós que reinaram no período pré dinástico.E milhares de anos antes de sua criação os mitos foram inspirados em histórias que aconteceram de verdade.
No antigo casamento egípsio parecia que ia unir céu e terra, seco e úmido, por essa razão diversos deuses eram irmãos que se casavam entre si.Osiris foi o primeiro Faraó e, que com o passar do tempo foi diversificando ao morrer passou a ser o soberano do reino dos mortos.
Os deuses egípcios eram representados ora sob forma humana, ora sob forma de animais, considerados sagrados.Um aspecto importante da religiao popular dos egípcios. Ao morrerem, os animais sagrados eram cuidadosamente mumificados e sepultados em cemitérios exclusivos.

fontes:http://magiadooriente.vilabol.uol.com.br/mitologia.htm

quarta-feira, 16 de março de 2011

Religião, Morte e Mitologia Egípcia/Joh Háma nº14 6ºF

       

                                                      Egito Antico século XV a.C.
           Olá amigos!!!
           Hoje eu vou falar um pouco sobre a religião, morte e mitologia egípcia. A antiga religião egípcia ou mitologia egípcia é o nome dado a religião praticada no Egito Antigo desde o período pré-dinástico, a cerca de 3.000 a.C. até o surgimento do Cristianismo. Inicialmente era uma religião politeísta, crença em várias divindades.


Pendente em ouro de Osorkon II (XXII dinastia). O deus Osíris (ao centro) acompanhado pelo seu filho Hórus e esposa, Ísis, formando uma tríade
        
          Estas divindades possuíam algumas características (poderes), acima da capacidade humana. Podiam estar presentes em vários lugares ao mesmo tempo, assumir várias formas (animais)  e modificar os fenômenos da natureza. Cada cidade do Egito Antigo possuia um deus protetor, que recebia oferendas e pedidos da população local.


deuses egípcios - Anubis
Anúbis: deus dos mortos e do submundo


DEUSES EGÍPCIOS
Nome do deus(a) O que representava
Sol (principal deus da religião egípcia)
Tothsabedoria, conhecimento, representante da Lua
Anúbisos mortos e o submundo
Bastetfertilidade, protetora das mulheres grávidas
Hathoramor, alegria, dança, vinho, festas
Hóruscéu
Khnumcriatividade, controlador das águas do rio Nilo
Maetjustiça e equilíbrio
Ptahobras feitas em pedra
Sethtempestade, mal, desordem e violência
Sobekpaciência, astúcia
Osírisvida após a morte, vegetação
Ísisamor, magia
Tefnutnuvem e umidade
Chuar seco, luz do sol
Gebterra
          


           De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa precisava de um corpo para a vida após a morte. Preocupados com este problema, os egípcios criaram a mumificação. Após este processo, a múmia era colocada num sarcófago, que seria levado a uma pirâmide para ser protegido e conservado.
           O processo de mumificação foi tão eficiente, que foi possível, identificar as causas da morte do faraó, doenças e até o que eles comiam. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando tudo de bom que o faraó fez durante a vida. Osíris, o deus da morte iria utilizar o livro para julgá-lo.



Anúbis era o deus egípcio associado a mumificação e rituais fúnebres; aqui, ele atende a uma múmia


EXEMPLO DE FARAÓ  FAMOSO E SUAS REALIZAÇÕES

          Tutankamon, o menino faraó, governou o Egito dos 10 aos 19 anos de idade. Morreu, provavelmente de malária ou assassinado.Sua pirâmide foi encontrada em 1.922. Dentro dela foram achados seu sarcófago, sua múmia e um tesouro impressionante.



    O faraó Tutankhamon

CURIOSIDADES: A MALDIÇÃO DO FARAÓ

          No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias múmias. Nelas encontraram vários textos que diziam "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faraó". Alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicação, ao entrar na pirâmide. Os jornais divulgaram que havia a "maldição dos faraós". Porém, os estudos demostraram que se tratava de um fungo letal que vivia dentro das pirâmides, que atacava os arqueólogos.

ESFINGE EGÍPCIA 

         A esfinge é uma criatura mística, com corpo de leão e cabeça humana (normalmente de um faraó). Era importante para demostrar poder e guardar a pirâmide. A mais famosa é a de Sesheps ou a Esfinge de Gizé.
Ela fica no Planalto de Gizé, no banco oeste do rio Nilo.O seu rosto é do faraó Quéfren ou de seu irmão Djedefr.



A esfinge de Gizé, com a pirâmide de Quéfren atrás dela

FONTES

wikipédia


terça-feira, 15 de março de 2011

mitologia e rituais egípcios-Raphael-27

 Oiiiii pessoal ! Hoje vou falar sobre mitologia e rituais egípcios.
 Muitas lendas egípcias são baseadas em fatos reais da vida de alguns faraós importantes.
 Por exemplo:
 Amom (o deus que criou o universo)ele é chamado assim pois teve onze filhos, todos homens ! E no Egito homens são superiores às mulheres.
 Rá (um dos onze fihos de Atum, e o único que foi ao trono) é o deus do sol, da vida e da felicidade. É chamado assim pois era alegre e caridoso com seus súditos.
 Hórus (um dos onze filhos de Atum, e não foi ao trono) é chamado de deus falcão pois nacseu com visão e inteligência privilegiados.
 Anúbis (em egípcio Anup) era o deus associado ao enterro dos faraós, pois ele levava a alma deles ao "outro mundo" .Ele era o filho de Osíris(deus que julgava o destino das almas após a morte).













                                                                            estátua de Anubis



 Agora vamos falar do que é mais interessante: Mumificação.

O processo da mumificação consiste de :
1: retirar os órgãos do cadáver e coloca-los em urnas de pedra.
2: cobrir o cadáver com uma mistura de algodão, linho e água.
3: enfaixar o cadáver com tiras de seda.
4: coloca-lo num sarcófago(um caixão de pedra com desenhos semelhantes ao rosto do falecido).
(O processo de mumificação dura aproximadamente 70 dias).

múmia encontrada no Cairo em 1984



No caso do cadáver ser um nobre (faraó, príncipe, rainha etc...) o sarcófago é enterrado em uma tumba (espaço subterrâneo) ou dentro de uma pirâmide.
 Você já ouviu falar das pirâmides de Gisé?
All Gizah Pyramids.jpg
Na maior está enterrado o faraó Kufu (pai).
Na do meio está enterrado o faraó Quéfren (filho).
Na menor está enterrado o faraó Menkaure (neto).

 Vocês gostaram? Bem para finalizar fiquem com esta bela imagem !
 Gostaram?


FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Antiga_religi%C3%A3o_eg%C3%ADpcia e google imagens

segunda-feira, 14 de março de 2011

Religião e Mitologia Egípcia - Pedro Henrique 6f / 24

Os Egípcios acreditavam em muitos deuses e deusas e contavam histórias sagradas sobre eles, chamadas mitos. Tinham deuses para representar aspectos da natureza, como Rá,  considerado o deus Sol e para representar aspectos sociais, como a deusa Isis, considerada a deusa da maternidade.

A importância de alguns deuses se dava em diferentes épocas ou em diferentes partes do Egito, como por exemplo, Osíris, que foi um deus menor até o Médio Império, tornando-se depois o importante deus do mundo dos mortos.

Por cultuar muitos deuses,os egípcios eram chamados de politeístas.


A VIDA APÓS A MORTE

Os egípcios acreditavam na vida após a morte, por isso, mumificavam o corpo para que fosse preservado.  Acreditavam que as pessoas tinham o corpo (djet), o Ba (uma alma)  e o Ka. O Ba era representado por uma ave com cabeça humana e era a idéia mais próxima do que temos de alma. O Ka era simbolizado por dois braços erguidos, nascia com a pessoa que, quando morria, tinha seu Ka liberado para que pudesse reviver. O Ka era a força que ia ao encontro dos deuses, passando todas as noites no mundo dos mortos e voltando durante o dia para comer os alimentos deixados pelos sarcedotes porque, para não morrer novamente e de forma definitiva, tinha que ser alimentado como quando estava entre os vivos. Quando uma pessoa era mumificada, a máscara colocada era feita para parecer com a pessoa em vida, assim o Ka poderia reconhecer seu corpo e voltar a ele.

 "Ba"


"Ka"

 OS AMULETOS
Os egípcios que não eram mumificados eram enrolados em esteiras ou colocados em caixões de argila e enterrados em covas com amuletos, na esperança de que tivessem boa vida no outro mundo.
Os egípcios, tanto vivos quanto mortos, usavam amuletos para se proteger do mal e ter poder e sorte. Um amuleto muito utilizado era um besouro chamado de “escaravelho”, que achavam que ajudaria o morto a retornar à vida. Outro tipo de amuleto eram os olhos “udjat” pintados nas laterais dos caixões, para que os mortos pudessem olhar para fora.
Escaravelho

Udjat

Escaravelho segurando Udjat


MÚMIAS
Os egípcios antigos só mumificavam monarcas e dignatários, mas a partir do Médio Império, passou a mumificar qualquer um que pudesse pagar, com diversos tipos e custos de mumificação.
No funeral, o caixão era colocado no sarcófago de pedra, dentro da sepultura. Carpideiras lamuriavam e dançavam. Sacerdotes realizavam cerimônias e sacrifícios e cuidavam para que o morto tivesse tudo o que precisaria na vida futura: comida, suas próprias roupas, cosméticos, jogos e objetos que lembravam sua vida, e  lacravam o túmulo para evitar roubos.


HERANÇA


Embora uma cultura tão antiga, suas idéias e obras provocam curiosidade e admiração até hoje.




Fonte: Livro Egito Antigo e Mesopotâmia - Marian Broida - Jorge Zahar Editor, O Egito dos Faraós e Sacerdotes - Raquel dos Santos Furnari - Atual Editora e Google Imagens

















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domingo, 13 de março de 2011

A Escrita Hieroglífica-Religião e Mitologia Egípcia Pedro Henrique 6f no. 24

A escrita hieroglífica foi a mais antiga e duradoura escrita dos egípcios.                         
Os primeiros hieróglifos surgiram no período anterior a 3200 a.C. Esta escrita era feita em pedras ou objetos de cerâmica. No início, a escrita hieroglífica era usada para escrever qualquer coisa, mas depois, apenas para assuntos religiosos e para monumentos oficiais, que eram esculpidos nas pedras.
Os usuários da escrita hieroglífica eram, principalmente, os antigos Sarcedotes Egípcios, para a preservação e divulgação da cultura religiosa.
Exemplo de Escrita Hieroglífica.


Pedra de Roseta.


A Pedra de Roseta possibilitou a decifração da escrita Hieroglífica por Jean-François Shampollion. Foi possível a decifração porque o texto na pedra estava escrito também em grego e hierático. Ganhou este nome porque foi encontrada na cidade de Roseta, Egito.


Alfabeto Hieroglífico.


Cleópatra escrito em HIeroglífico.


Fonte: Livro O Egito dos Faraós e Sacerdotes - Raquel dos Santos Funari - Atual Editora